Golães é nome exclusivo (ou quase) na toponímia nacional. Terra vasta, alcandorada nas serranias de Fafe, tem largas tradições no associativismo.
Ainda os franceses de Napoleão não tinham feito por aqui tropelias, já Golães se envaidecia com a sua Banda.
Conhecem-se ainda hoje 3 dos campos que serviram de recinto aos seus jogos, sendo que 2 delas foram filiadas. Ainda resiste, com garbo e pecúlio, uma delas.
Surgida da inspiração de uma figura muito conhecida, mestre Júlio, dinamizador do recinto de jogo do clube, fez do S. Lourenço Clube Desportivo de Golães, um dos participantes do futebol associativo nos anos 80, onde se estreou na companhia de outro clube da freguesia, o Grupo Desportivo Cultural e Recreativo, que ainda hoje dá vida ao seu campo Agostinho Pereira da Silva, onde se movimentam diversas equipas de formação, que integram o futebol associativo distrital.

Outra equipa dinâmica naqueles anos, e que ainda hoje dá sinais de vida, embora ténues, é a terceira equipa de Golães, o Arco Íris Futebol Clube, que embora nunca filiada, sempre animou o futebol popular por estas bandas.
Fica aqui um tributo a esta freguesia, através do seu futebol, diverso e dinâmico, que os tempos difíceis sacrificaram.
Golães é nome exclusivo (ou quase) na toponímia nacional. Terra vasta, alcandorada nas serranias de Fafe, tem largas tradições no associativismo.
Conhecem-se ainda hoje 3 dos campos que serviram de recinto aos seus jogos, sendo que 2 delas foram filiadas. Ainda resiste, com garbo e pecúlio, uma delas.
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