Quando eram intensos os confrontos desportivos na cidade, mercê dos vários clubes aqui radicados, havia falta de local para se jogarem os emotivos jogos. Por isso os clubes passaram a pressionar a Câmara Municipal, visando a construção de um campo de futebol.
Esta acabou por se decidir pela construção de um campo de jogos, colocando a condição de os clubes participarem nos custos de tal empreendimento.
À data desta concretização, apenas existiam dois clubes: o Flávia Foot Ball Club e o Foot Ball Club de Chaves.
Feita a construção do campo, coube a cada clube pagar um pouco mais de 5 contos. Estes últimos não tinham receitas para tão grande encargo, pelo que decidiram realizar uma assembleia-geral para resolver a dificuldade. Perante a impossibilidade de realizar tal capital, deliberaram extinguir o clube, e vender o património (mobiliário sobretudo), pagando assim ao empreiteiro a importância devida. Assim se fez, e o clube desapareceu pelos fins de 1927.
Entretanto, o campo ficou propriedade da Câmara, que o concessionou por 3 anos a um dos dois clubes então existentes, o Sporting Clube de Chaves. O outro era o Atlético Clube Flaviense. O contrato rezava que o clube tinha de realizar as obras de conservação a partir do aluguer do campo, pelo que o Flaviense raramente lá conseguia jogar, dados os encargos elevados. Criou-se uma grande rivalidade, com diversos atritos, que levaram à suspensão do Sporting de Chaves por 2 anos. Por isso, este procurou “alternativas”, glosadas por alguns jornais da cidade, como o “Jornal de Chaves”, afecto ao Flaviense, que em 14 de Junho de 1931 relata:
“No passado domingo, realizou-se no Stadium, um desafio entre o Sporting… perdão o Flávia Sport Club – não confundir com o Flávia Foot Ball Club – e o Velez Club de Orense…”
Eram divertidas e intensas as tricas por aqui.
Esta acabou por se decidir pela construção de um campo de jogos, colocando a condição de os clubes participarem nos custos de tal empreendimento.
À data desta concretização, apenas existiam dois clubes: o Flávia Foot Ball Club e o Foot Ball Club de Chaves.
Feita a construção do campo, coube a cada clube pagar um pouco mais de 5 contos. Estes últimos não tinham receitas para tão grande encargo, pelo que decidiram realizar uma assembleia-geral para resolver a dificuldade. Perante a impossibilidade de realizar tal capital, deliberaram extinguir o clube, e vender o património (mobiliário sobretudo), pagando assim ao empreiteiro a importância devida. Assim se fez, e o clube desapareceu pelos fins de 1927.
Entretanto, o campo ficou propriedade da Câmara, que o concessionou por 3 anos a um dos dois clubes então existentes, o Sporting Clube de Chaves. O outro era o Atlético Clube Flaviense. O contrato rezava que o clube tinha de realizar as obras de conservação a partir do aluguer do campo, pelo que o Flaviense raramente lá conseguia jogar, dados os encargos elevados. Criou-se uma grande rivalidade, com diversos atritos, que levaram à suspensão do Sporting de Chaves por 2 anos. Por isso, este procurou “alternativas”, glosadas por alguns jornais da cidade, como o “Jornal de Chaves”, afecto ao Flaviense, que em 14 de Junho de 1931 relata:
“No passado domingo, realizou-se no Stadium, um desafio entre o Sporting… perdão o Flávia Sport Club – não confundir com o Flávia Foot Ball Club – e o Velez Club de Orense…”
Eram divertidas e intensas as tricas por aqui.
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