Foi numa sala do Lawn Tennis Club que alguns entusiastas de Angra deram corpo ao objectivo de criação de uma Liga aglutinadora do desporto na ilha.
Presentes os delegados do Recreio Sport Clube, Angra Sport Clube, União Sportiva dos Empregados do Comércio e União Sport Clube, complementada com a assistência de outros ilustres, como o Visconde de Agualva, Tomé de Castro, Braga Paixão, João Baldaia do Rego, Jorge Forjaz, major Belo de Almeida, capitão Borges de Alpoim, e muitos outros.
Daqui surge a primeira iniciativa. Adaptar o Relvão, inclinado campo de jogo, a um verdadeiro campo de jogos da cidade. Para isso urgia falar com o comandante militar.
Seguiu-se a elaboração do Estatuto provisório, e a eleição da Comissão Instaladora. Estava criada a Liga de Educação Física, corria o dia 5 de Junho de 1921, quando o jornal de Angra, “O Desporto”, o noticiava em primeira-mão.
Posteriormente (17 de Novembro de 1923, noticiava o jornal de Angra, “A Verdade”), a Liga arrendava os terrenos da Boa Nova, para ali instalar o seu campo de jogos, que em 1930 ficará em risco, por dificuldades em pagar ao banco o empréstimo contraído pela Liga.
O mesmo jornal noticia que a Liga programava a inauguração do seu recinto de jogos aquando das festas da cidade, em Junho de 1924.
Entretanto, a Liga oficia ao jornal, enviando as bases que serão a norma para a cultura física a que ela se propõe, e o jornal comenta que se a Liga conseguir regularizar a prática dos jogos desportivos, em que os novos tão interessados andam, já por isso terá prestado um serviço de muito valor e alcance, a que não regatearemos louvores (5 de Janeiro de 1924).
A 16 de Novembro de 1924 inicia-se a época 1924/25. Jogam a USEC com a Lusitânia, perdendo esta por 3 a 0.
Começa a vislumbrar-se o I Campeonato da Terceira.
Presentes os delegados do Recreio Sport Clube, Angra Sport Clube, União Sportiva dos Empregados do Comércio e União Sport Clube, complementada com a assistência de outros ilustres, como o Visconde de Agualva, Tomé de Castro, Braga Paixão, João Baldaia do Rego, Jorge Forjaz, major Belo de Almeida, capitão Borges de Alpoim, e muitos outros.
Daqui surge a primeira iniciativa. Adaptar o Relvão, inclinado campo de jogo, a um verdadeiro campo de jogos da cidade. Para isso urgia falar com o comandante militar.
Seguiu-se a elaboração do Estatuto provisório, e a eleição da Comissão Instaladora. Estava criada a Liga de Educação Física, corria o dia 5 de Junho de 1921, quando o jornal de Angra, “O Desporto”, o noticiava em primeira-mão.
Posteriormente (17 de Novembro de 1923, noticiava o jornal de Angra, “A Verdade”), a Liga arrendava os terrenos da Boa Nova, para ali instalar o seu campo de jogos, que em 1930 ficará em risco, por dificuldades em pagar ao banco o empréstimo contraído pela Liga.
O mesmo jornal noticia que a Liga programava a inauguração do seu recinto de jogos aquando das festas da cidade, em Junho de 1924.
Entretanto, a Liga oficia ao jornal, enviando as bases que serão a norma para a cultura física a que ela se propõe, e o jornal comenta que se a Liga conseguir regularizar a prática dos jogos desportivos, em que os novos tão interessados andam, já por isso terá prestado um serviço de muito valor e alcance, a que não regatearemos louvores (5 de Janeiro de 1924).
A 16 de Novembro de 1924 inicia-se a época 1924/25. Jogam a USEC com a Lusitânia, perdendo esta por 3 a 0.
Começa a vislumbrar-se o I Campeonato da Terceira.
Nos finais de 1929, promove-se uma alteração na orgânica desportiva que coordena o futebol. É criada uma secção autónoma que gere o futebol, mas que continua integrada na Liga e depende desta hierarquicamente, que tem sempre a última palavra sobre o futebol.
Entretanto, em Outubro de 1931, o Lusitânia Sport Clube e o Sport Clube Angrense decidem criar uma Associação de Futebol de Angra do Heroísmo, que passará a organizar o futebol de forma autónoma e totalmente independente.
(ver jornal A União, de 2 e 28 de Outubro de 1931)
Entretanto, em Outubro de 1931, o Lusitânia Sport Clube e o Sport Clube Angrense decidem criar uma Associação de Futebol de Angra do Heroísmo, que passará a organizar o futebol de forma autónoma e totalmente independente.
(ver jornal A União, de 2 e 28 de Outubro de 1931)
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