Afinal pode-se escrever das duas maneiras. Só que não querem dizer a mesma coisa.
Sendo contudo freguesias de concelhos escalabitanos, estão distanciadas cerca de oitenta quilómetros entre si. Lugares de ancestral existência, têm uma larga história no seu percurso.
Mas do que eu me proponho aqui falar, é das suas colectividades, e daquelas que ao futebol emprestam a sua presença.
Em Rio Maior, a freguesia de Assentiz, tem curta existência como tal, pois apenas em 1989 se desligou de Marmeleira, freguesia que integrava como lugar. Mas já antes os seus habitantes, que o censo de 2001 diz serem poucos mais de quatrocentos (424), tinham criado uma colectividade, o Centro Recreativo e Cultural de Assentiz, que viu a luz do dia em 1982.
Inscreve-se no Inatel distrital, e com o nº 2511 de CCD, que lhe é atribuído, passa a integrar o seu futebol. Veste as cores amarela e azul, afinal aquelas que identificam a freguesia, e faz do campo de Assentiz (N 39º 14’ 58,36; W 8º 51’ 49,30), a sua sala de visitas.
Outro Assentis, mais antigo e maior (cerca de 3500 habitantes em 32 km2), encontra-se em Torres Novas.
Tem no seu seio, e já desde 1964, uma colectividade desportiva, que faz do futebol uma dos suas práticas.
Chama-se Centro Recreativo e Cultural de Santo António de Assentis, e tal como o concelho, faz do verde e amarelo um dos seus ícones. No relvado do campo da Pinheira (N 39º 35’ 32,84; W 8º 31’ 0,18), recebe os seus parceiros de competição no futebol distrital, onde compete desde 1988, tendo-lhe sido atribuído o código federativo 2931.
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