Sousense e o
seu campo
Há muitos
anos, muitos mesmo, mas que eu ainda posso contar, fui à Foz do Sousa ver os
juniores. Para além dos seniores, que por vezes também tinham campeonatos de
reservas (quando o futebol nasceu eram as
primeiras, segundas, terceiras e quartas, porque os atletas – sportsmen, como
se dizia – eram simultaneamente jogadores e sócios do clube. Era preciso
ocupá-los a todos), e havia também este escalão.
Fui, dizia eu,
porque me levaram. Um amigo de meu pai, futeboleiro empedernido e que tinha
carro, levou o meu pai, e a mim de pendura.
A imagem que guardei, e que hoje “vejo” nitidamente, é de um campo que ficava num alto, rodeado de pinhais por todo o lado, numa manhã de profundo nevoeiro (o jogo era às 10), que só deixava ver as silhuetas dos atletas. Mesmo assim o jogo fez-se. Já não me lembro do resultado, e tão pouco sou capaz de me recordar de outros pormenores. Mas um dia destes fui lá. A ocasião era especial, pois o Campeonato Nacional de Seniores ia começar, e o Sousense recebia o Boavista. Mas agora o campo virou estádio. Está relvado, e fica mesmo ao lado do “outro”. Que ainda vive. Felizmente que nem tudo morre. A União Desportiva Sousense está viçosa. Muitos anos de vida para ela.
A imagem que guardei, e que hoje “vejo” nitidamente, é de um campo que ficava num alto, rodeado de pinhais por todo o lado, numa manhã de profundo nevoeiro (o jogo era às 10), que só deixava ver as silhuetas dos atletas. Mesmo assim o jogo fez-se. Já não me lembro do resultado, e tão pouco sou capaz de me recordar de outros pormenores. Mas um dia destes fui lá. A ocasião era especial, pois o Campeonato Nacional de Seniores ia começar, e o Sousense recebia o Boavista. Mas agora o campo virou estádio. Está relvado, e fica mesmo ao lado do “outro”. Que ainda vive. Felizmente que nem tudo morre. A União Desportiva Sousense está viçosa. Muitos anos de vida para ela.
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